Nesta proposta a ideia era fazer uma releitura da obra Operários (1933), de Tarsila do Amaral. Os estudantes deveriam fazer os rostos conforme as suas habilidades.
É uma obra que integra o modernismo brasileiro e retrata cinquenta e um operários da indústria. Carrega como símbolo a exploração do povo trabalhador e a diversidade étnica que compõe a nossa sociedade.
Para saber mais sobre a obra original, click no link abaixo:
Fonte: https://www.culturagenial.com/quadro-operarios-de-tarsila-do-amaral/
Não importa se tem água parada ou desperdício da mesma, sem estamos em pandemia ou se está um calor insuportável. AGENTE não cuida, não economiza e põe fogo em tudo. Depois reclama da falta de água, da sujeira, de não poder voltar a vida de antes, da insegurança, da corrupção, da...
Esse
flagrante foi registrado aqui mesmo em minha cidade. Era por volta das 20 horas
e fazia bastante frio, foi quando avistamos estes dois cãozinhos juntinhos e de
olhos fechados. Era como se soubessem que assim um ajudaria a aquecer ao outro.
A natureza costuma ser fantástica quando quer! Não sei a vocês, mas a mim essa
cena transmitiu algo de reconfortante, renovando a bondade inerente das quais
todos nós somos possuidores.
A “Op Art” ou “Optical Art” (Arte Ótica) foi um movimento artístico que atingiu seu auge na década de 60 nos Estados Unidos.
Em Nova York, ocorreu a primeira exposição no Museu de Arte Moderna (MOMA) intitulada “The Responsive Eye” (O Olho que Responde), em 1965.
Baseado em recursos visuais, sobretudo na ilusão de ótica, esse movimento que expressa a mutabilidade do mundo e suas ilimitadas possibilidades, é fundamentado no mote “menos expressão e mais visualização”.
Ele foi considerado uma variação do expressionismo abstrato, sendo seu precursor o artista húngaro Victor Vasarely, na década de 30.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/op-art/
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